Aqui as fotos e comentários do I Encontro de Poesia Amazonense da Faculdade Salesiana Dom Bosco. Uma iniciativa do Professor Robert, de Linguagem e Expressão e das Turmas de Contabilidade,1 e 2.
No centro a Coordenadora do Curso, Professora Delmina Menezes e Professor Robert, Idealizador do Evento. 
A mesa de Palestrantes e Autores Homenageados, Ilustres Presenças do Editor, Empresário, Professor e Escritor, Tenório Teles e do Empresário Literário e Poeta, José Maria, dentre outros.Depois de ouvir os alunos de Contabilidade recitarem poesias dos mestres: Thiago de Melo, Aníbal Beça, Celdo Braga, Tenório Teles, dentre outros. Minha " Ecoesia ", já agraciada com essa lavagem de rimas e versos dos imortais citados, foi ouvida, e me deixou muito, mas muito honrado.
ECOESIA
Neste pedaço tão longo
De terra que me adotou,
Não serei o poeta do ontem
Quando o amanhã chegar.
Não cantarei as canções que choram
Pois choraria se as fosse cantar.
Buscarei somente aquelas que mostram
Que este torrão que lamentam
Também tem muito mais a mostrar.
Não pecarei onde outros caíram
Tentando em vão dizer que o verde
Tão verde que nos rodeava,
Era mais tonal que o azul do céu
Que já nublado por tantas lágrimas evaporadas,
Chove ou chora por não mais encantar.
Olharei para este conjunto com otimismo
E nele descobrirei minha pátria,
Nossa bandeira a se desenhar:
Na verde cor serei a mata,
Na amarela, o caudaloso rio será.
No azul ,o céu desnublado,
Já estrelado aparecerá.
E no branco alertarei,
Colocando as brancas cinzas
Do que já foi verde,
Me contradizendo pra te alertar:
"O que respiras é verde,
Mas pode virar cinza, o teu ar."
De terra que me adotou,
Não serei o poeta do ontem
Quando o amanhã chegar.
Não cantarei as canções que choram
Pois choraria se as fosse cantar.
Buscarei somente aquelas que mostram
Que este torrão que lamentam
Também tem muito mais a mostrar.
Não pecarei onde outros caíram
Tentando em vão dizer que o verde
Tão verde que nos rodeava,
Era mais tonal que o azul do céu
Que já nublado por tantas lágrimas evaporadas,
Chove ou chora por não mais encantar.
Olharei para este conjunto com otimismo
E nele descobrirei minha pátria,
Nossa bandeira a se desenhar:
Na verde cor serei a mata,
Na amarela, o caudaloso rio será.
No azul ,o céu desnublado,
Já estrelado aparecerá.
E no branco alertarei,
Colocando as brancas cinzas
Do que já foi verde,
Me contradizendo pra te alertar:
"O que respiras é verde,
Mas pode virar cinza, o teu ar."
Esta poesia fiz em 1992, quando morava no Educandos.Outras Fotos:
Poeta Xico Branco
Poeta Xico e o Editor Tenório Teles. Ele quer conhecer meu trabalho, me disse isso após o encontro. Uma honra ouvir isso dele.
Poeta Xico e a aluna Deise Duarte
Meus Agradeciemntos Especiais ao: Professor Robert; Professora Delmina, Padre Bira, Professor Sérgio Cláudio, E a todos os participantes, alunos e poetas que marcaram presença nesse encontro maravilhoso.
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