Pesquise no Blog

As 10 maiores dúvidas sobre a cerveja:


image
1. A CERVEJA MATA?
Sim. Sobretudo se a pessoa for atingida por uma caixa de cerveja com garrafas cheias. Anos atrás, um rapaz, ao passar pela rua, foi atingido por uma caixa de cerveja que caiu de um caminhão levando-o a morte instantânea. Além disso, casos de infarto do miocárdio em idosos teriam sido associados as propagandas de cervejas com modelos boazudas.


2. O USO CONTINUO DO ÁLCOOL PODE LEVAR AO USO DE DROGAS MAIS PESADAS?
Não. O álcool é a mais pesada das drogas: uma garrafa de cerveja pesa cerca de 900 gramas .


3. CERVEJA CAUSA DEPENDÊNCIA PSICOLÓGICA?
Não. 89,7% dos psicólogos e psicanalistas entrevistados preferem uísque.


4.. MULHERES GRÁVIDAS PODEM BEBER SEM RISCO?
Sim. Está provado que nas blitz a polícia nunca pede o teste do bafômetro para as gestantes. E se elas tiverem que fazer o teste de andar em linha reta, sempre podem atribuir o desequilíbrio ao peso da barriga.


5. CERVEJA PODE DIMINUIR OS REFLEXOS DOS MOTORISTAS?
Não. Uma experiência foi feita com mais de 500 motoristas: foi dada uma caixa de cerveja para cada um beber e, em seguida, foram colocados um por um diante do espelho. Em nenhum dos casos, os reflexos foram alterados.


6. A BEBIDA ENVELHECE?
Sim. A bebida envelhece muito rápido. Para se ter uma ideia, se você deixar uma garrafa ou lata de cerveja aberta ela perderá o seu sabor em aproximadamente 1 hora.


7. A CERVEJA ATRAPALHA NO RENDIMENTO ESCOLAR?
Não, pelo contrário. Alguns donos de faculdade estão aumentando suas rendas com a venda de cerveja nas cantinas e bares na esquina.


8. O QUE FAZ COM QUE A BEBIDA CHEGUE AOS ADOLESCENTES?
Inúmeras pesquisas vinham sendo feitas por laboratórios de renome e todas indicam, em primeiríssimo lugar, o garçom.


9. CERVEJA ENGORDA?
Não. Quem engorda é você.


10. A CERVEJA CAUSA DIMINUIÇÃO DA MEMÓRIA?
Hummm! que eu me lembre, não.

O CARTEIRO

image
Há muita carta em Manaus !

Anda carteiro, entrega todas !

Procura a Rua, a Travessa,

A Avenida, o Beco; outro Beco.

O Bairro certo, a Rua errada;

A Rua certa, o Bairro errado.

Então o carteiro, que é bravo,

Desbrava nossa cidade

Que pra si é tão ingrata

No modo de se mostrar.

Na ruas qu’ele anda há

Tantas cartas pra deixar,

Tantos números pra olhar,

Tantos CEPs a não constar.

Com sua roupa encharcada

Pela chuva ou de suor,

Lá vai o nosso carteiro

Com nossa carta a passear.

Procurando bem procurado

A tal Rua São José.

Que existe em todo bairro

Com os mesmos números.

Mas no lugar do Seu João,

Nesta, mora é o Seu Mané.

Então o carteiro, que é bravo,

Se embravece e se acalma

E continua a caminhar,

Entregando as notícias

Dos que foram, dos que vem;

Vem que vem nos visitar.

Uns para passear

Outros já para morar.

Tantas notícias boas,

Notícias más também há.

Nos alagados da cidade

Caminha por sobre as pontes,

Da colônia ou da Matinha

Descobre que Dona Maria

Já o descobriu de longe

E vem correndo lhe encontrar;

Ver se a carta de Rodrigo,

Seu filho distante e querido,

Tá no meio das que há.

Seu Antônio lá da Ponte

Reclama de tantas contas

Todo mês a lhe chegar.

Reclamando ainda fica...

E o carteiro sorridente

Continua a “passear”.

APELO

image
Vais firme poesia subjetiva

Trilha teu caminho

Com calma.

Não demoras em alguma esquina

Senão chegarás atrasada

Em um canto qualquer.

 

Segues andando,

Não para.

Observa tudo no teu caminhar

Que é dele que tirarás

Tua realização.

 

Vai poesia,

Traduz com tua sensível

Magia,

O invisível.

Tudo aquilo que não sabemos

Entender naturalmente.

Descreve o amor dando-no

Transparência.

Diz da vida aquilo mais simples:

Que viver é belo, apenas.

Dos sonhos, clareia

As obscuridade.

De mim poesia,

Fazes um servo teu.

A transcender os momentos

E chegar onde quero:

Na tua essência.

NESTE NOSSO MUNDO DE AMAR

image

Na noite a qual te busquei pra mim

Você me encontrou te esperando

Buscando em ti o teu desejo

Na tua cama estar te amando.

 

No amor que me dás sem medida

Não dou menor

Dou sempre mais.

 

Nos corpos nus que se lambuzam

Meu louco mundo encontra a paz

Enquanto mexemos neste amor maior,

A vida se eterniza em felicidade

No momento que a criação explode

Neste instante já sentimos saudade.

 

E assim vivemos

Sendo amor

Sem dor de amar

Amando um no outro

Sem de nada mais precisar

Apenas amor

Apenas amar

Sem medo e sem culpa

A descobrir um mundo

Ou a mundo inventar.

A JANELA QUE HAVIA

image

Da janela que havia

Eu via o Monte que ainda há.

Vias os pássaros no céu azul,

As árvores ao longe,

Tudo eu via

Da janela que havia.

 

Na janela que havia

Via meus sonhos passeando

Um a um.

Via o dia raiando o sol,

Todo um mundo ali eu via.

 

A noite eu via

As estrelas,

A escuridão,

Tudo enfim eu via

Da janela que havia

É que hoje não mais há.

A BANDEIRA DE MANUEL

image

Peguei tua bandeira Mané

Inda num li tuas obras

Li teu Neologismo e algo mais tenho lido

A Teodora deve ter teadorado depois daquilo

Eu fiquei bandeirado até aqui

Vou bandeirar meus versos

Vou hasteá-los

Depois

Vou dar um sorriso pro céu

Pegar no papel

E escrever minha felicidade.