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Dar-lhe chuva...

Pra quem achava que este verão seria de sol a pino, já começamos a ver que não será. A chuva tá caindo quando quer. Hoje amanheceu com cara de inverno aqui em Manaus. Friozinho gostoso. Bom pra ficar na cama e dar uma esticada no sono. Ou entrar na net e atualizar o blog, no meu caso.

Té mais gente!

Que dia é Hoje?

31 de julho

Dia Mundial do orgasmo.
Mitologia nórdica: Festival de Loki e Sigyn, sua esposa
Aniversário de meu irmão: Teixeirinha - Imperatriz - MA - Parabéns mano.

Pensamento

" Traga sempre consigo a força atrativa de bom fluídos. Assim, você será o reflexo daquilo que pensa e almeja. "

Fim de Semana!

Este fim de semana estive na cidade de Silves. Fora a ida, onde a chuva me fez rodar duas vezes com o carro na estrada de barro e levar 4 horas pra percorrer 100 km, com trechos em que uma patrol ia raspando barro a nossa frente, pra podermos não atolar; fui muito bem recebido pelo povo Silvense, pelo meu amigo e Secretário do Município em Manaus, Marcelo Augusto e pelo vice-prefeito Franrocir, o Bojó. A cidade continua linda.
Foto de Trecho da AM-336 onde uma Patrol nos guiou pelo atoleiro
A estrada é a AM-363, que está em trabalho de terraplanagem para receber asfaltamento já este ano, da entrada da AM-010(Manaus-Itacoatiara) até a AM-330, entrada de Silves e AM-328, Entrada de Itapiranga. a AM-336 liga São José a Nhamundá, passando por Silves, Itapiranga e São Sebastião do Uatumã.

Fui ver de perto o 35º Festival Folclórico da cidade. Este ano com a volta da tribo dançante do Guanavenas, um espatáculo muito bonito que resgata assim a cultura desse povo indígena que por lá habitou.


Na festa pude cumprimentar o Prefeito Moisés Assayag e alguns amigos. Além de fazer novas amizades.





Foto de Trecho da AM-336

Bom e mal exemplo de defesa do nosso verde!

Em Lajeados, Cidade perto da capital gaúcha, Porto Alegre. A defesa do meio ambiente é tão levada a sério, que a prefeitura dar desconto de 1 a 20% no IPTU, para moradores que plantam e cultivam árvores no quintal ou ajudam apreservar as áreas verdes da cidade.
Aqui em Manaus, muita das nossas áreas verdes agonizam, enquanto a SEMA faz seminários, palestras, a Secretaria dar entrevistas e mais entrevistas pedindo pra gente denunciar casos de agressão. Ai agente se encoraja e liga pro 0800 que chama, chama, chama ...caiu. Ou então liga para o 102 e pede o número direto. Feito essa maratona, eis que um atendende toma nota de sua reclamação. Lhe dar ali um número de protocolo, e na certeza do dever cumprido ( eles ), dizem que vão verificar e nada é feito. Mais um trouxa enganado.
Digo isso com certeza e provas do que estou falando. Ah provas fotográficas inclusive. Na certeza que tento fazer minha parte e na incerteza de que a SEMA faça a parte dela, só me calarei caso me provem o contrário.
Clique nos links Abaixo:
http://www.ganeel.org/6208/index.html - Link que mostra uma das áreas verdes que agonizam e do que já fiz para tentar preservá-la.
http://xicobranco.blogspot.com/2007/06/denuncia-de-devastao.html - link que mostra o que denunciei e que até hoje nada foi feito.
Té a próxima blogada!

Pensamento

" Raros são os momentos em que nossa vida está plena de felicidade. Assim, aproveite cada instante feliz plenamente e faça deste, um momento inesquecível. "

Pensamento

" Num se perca em grandes planos para o amanhã, mas vale na vida as pequenas conquistas diárias, do que planos futuros que acabam repetinamentes. "

Pra Refletir...

Texto que nos remete a necessidade de viver nosso hoje intensamente, como se não houvesse o amanhã.


SE O AMANHÃ NÃO VIER...

Se eu soubesse que essa seria a última vez que eu veria você dormir
Eu aconchegaria você mais apertado,
E rogaria ao senhor que protegesse você.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que veria você sair pela porta,
Eu abraçaria, beijaria você e chamaria de volta,
Para abraçar e beijar uma vez mais.
Se eu soubesse que essa seria a última vez que ouviria sua voz em oração,
Eu filmaria cada gesto, cada palavra sua,
Para que eu pudesse ver e ouvir de novo, dia após dia.
Se eu soubesse que essa seria a última vez,
Eu gastaria um minuto extra ou dois, para parar e dizer: EU TE AMO
Ao invés de assumir que você já sabe disso.
Se eu soubesse que essa seria a última vez,
Eu estaria ao seu lado, partilhando do seu dia, ao invés de pensar:
"Bem, tenho certeza que outras oportunidades virão, então eu posso
deixar passar esse dia."
É claro que haverá um amanhã para se fazer uma revisão,
E nós teríamos uma segunda chance para fazer as coisas de maneira correta.
É claro que haverá outro dia para dizermos um para o outro: "EU TE AMO",
E certamente haverá uma nova chance de dizermos um para o outro:
"Posso te ajudar em alguma coisa?"
Mas no caso de eu estar errado, e hoje ser o último dia que temos,
Eu gostaria de dizer
O QUANTO EU AMO VOCÊ,
E espero que nunca esqueçamos disso.
O dia de amanhã não esta prometido para ninguém, jovem ou velho,
E hoje pode ser sua última chance de segurar bem apertado, a mão da
pessoa que você ama.
Se você está esperando pelo amanhã, porque não fazer hoje?
Porque se o amanhã não vier, você com certeza se arrependerá pelo resto
de sua vida,
De não ter gasto aquele tempo extra num sorriso, num abraço, num beijo,
Porque você estava "muito ocupado" para dar para aquela pessoa, aquilo
que acabou sendo o último desejo que ela queria.
Então, abrace seu amado, a sua amada HOJE.
Bem apertado.
Sussurre nos seus ouvidos, dizendo o quanto o ama e o quanto o quer
junto de você.
Gaste um tempo para dizer:
"Me desculpe"
"Por favor"
"Me perdoe"
"Obrigado"
ou ainda:
"Não foi nada"
"Está tudo bem".
Porque, se o amanhã jamais chegar, você não terá que se arrepender pelo
dia de hoje.
Pois o passado não volta, e o futuro talvez não chegue.

Colocado no mural da GOL, um dia após o acidente do ano passado, pelo marido de uma das aeromoças mortas.

De-Se-sperar...

De se esperar algo de quem pode mudar essa crise área brasileira já desiludimos. Estamos sim desesperados, atrasados e cansados pelos aeroportos da vida. Quem festeja a crise são os proprietários das lojas localizadas nos aero shoppings e as que ficam dentro das areas de embarque. Nunca faturaram tanto. Eles rezam para q a crise num acabe; enquanto agente, com a paciência acabada, reza para que ela finde.

Aeronave já está em solo...

Isso as 01:12. Sairemos as 02:00.

Esperando...

Estou esperando o meu vôo sair daqui de São Paulo para Manaus. Pra variar, já informaram que o pouso da aeronave está previsto para as 23 horas, era pra sair as 22. Quando eles dizem que estar previsto, pode esperar que num tem nada ainda certo, isso é o famoso migué pra enrolar nós, os tontos. Da-lhe crise aérea no nosso rabo.

Té Mais.

Crônica da Semana

A Mulher de Branco
(mais uma de série: Chão de Fábrica.)
No meu primeiro emprego no distrito industrial de Manaus. Conhecido até a década de noventa por Zona Franca e atualmente denominado de PIM, pólo industrial (incentivado) de Manaus, tive contato com a estória que vou relatar a seguir. Seria apenas mais um caso, se depois de sair desde emprego e nos outros dois que se seguiram, eu não tivesse ouvido estórias semelhantes. As pessoas que trabalham nas fábricas comumente comentam sobre casos de aparições nos banheiros ou em algum outro local, de seres fantasmagóricos. No banheiro feminino, principalmente no terceiro turno, após a meia noite, a mulher de branco era uma aparição comum a quase todas as empresas. Casos de correria banheiro afora ou de funcionários que ficaram pálidos e até desmaiaram com esta visão, não era difícil de encontrar. Ouvi relatos muito ricos em detalhes, de mais de uma pessoa, antes de decidir escrever esta crônica.
Certa vez numa fábrica, das tantas que aqui existem, um grupo de amigas dirigiram-se ao banheiro para dar aquela dormidinha básica depois da janta. Coisa de 30 minutos de cochilo. Ao chegarem, cada uma foi colocando um pedaço de papelão no chão, que elas já deixavam estrategicamente guardado por detrás dos armários, e ali improvisavam uma cama rudimentar. Para facilitar o sono, era comum apagarem a luz, assim dava aquela sensação de quarto de dormir. Fora o mau cheiro de alguns dias; o sono até que era uma boa forma de repor energias e relaxar antes do trabalho continuar. Nesse dia, porém, logo ao apagarem a luz, ouviram um barulho estranho de alguém arrastando um pedaço de papelão no chão.
- Maria te aquieta. Deixa agente descansar! Disse Rosângela.
Maria era uma amiga daquelas que levava culpa de tudo que ocorria dado seu jeito moleque e travesso de sempre estar pregando peças nas amigas de trabalho.
Pouco tempo depois o mesmo barulho recomeçou e um vento frio invadiu o banheiro quando a porta pareceu abrir rapidamente, dando a impressão que alguém ali adentrara.
Poxa! Deixem agente descansar. Gritou outra das amigas. Que saco!
No repentino silêncio que se fez, Rosângela estranhou, pois Maria sempre dava o ar da graça quando era pega nas suas brincadeiras.
-Hum! Vai ver que ela dessa vez se tocou e saiu sem querer aparecer. Pensou Rosângela.
Passado algum tempo, quando as quatro amigas já estavam quase que em sono profundo, bateu novamente um vento frio no interior do Banheiro. Isso fez Eduarda, que até então tinha se reservado a ouvir os reclames de Rosângela, abrir os lhos. Qual foi seu susto quando junto à porta semi-aberta, viu o vulto de uma senhora toda vestida de branco passar rapidamente. Seu coração disparou e ela pulou rumo ao interruptor da luz. Ao acendê-la, as outras amigas se assustaram e perceberam Eduarda muito pálida e assustada.
-Ai Eduarda o que foi menina? Ta louca pulando desse jeito? Tava tendo pesadelo é? Questionou Marlene.
- Você quer matar agente do coração sua doida, assustando todo mundo desse jeito? Complementou Pipoca.
Enquanto eduarda tentava respirar e recuperar a fala, as amigas estavam já também pegando seu aparente medo.
- Meu Deus! Vocês viram aquela mulher na porta? Quem é ela? Perguntou Eduarda com voz falhando.
- Que mulher. Ai para com isso. Já num basta a Maria arrastando papelão aqui pra assustar agente, inda vem você com esse papo de mulher. Pode parar! Você sabe que eu num gosto desse tipo de brincadeira. Disse Rosângela, já de pé e aparentando medo e desconfiança.
- Juro amigas! Eu vi uma mulher passar na porta quando deu aquele vento frio. Ela tava de branco e olhou pra nós quando passou na porta.
- Ai Jesus amado! O vento eu senti mesmo. Retrucou Pipoca. Mas essa porta ai de fora ta aberta e ta ventando mesmo, pode ter sido o vento que mexeu a porta e você tava sonhando. Você mal deita já ta pregada no sono e até fala enquanto dorme. Acho que você dar delirando amiga. Vamos dormir que ainda temos 20 minutos.
Com as palavras de Pipoca a turma de amigas se acalmou e uma a uma voltaram a deitas-se no chão forrado. Menos Eduarda, que ainda tava incucada, mas agora em dúvida se tinha sonhado ou não. Humm Vai ver que sonhei mesmo, sei lá! Pensou ela. Mas vou sair daqui por via das dúvidas.
- Amigas eu vou lá pra linha ver umas coisas. Querem que eu apague a luz?
- Apaga sua medrosa! Respondeu Pipoca sorrindo.
- Vai pra lá com suas doidices Edu. Completou Marlene.
Eduarda apagou a luz e saiu ainda com seus pensamentos lhe atormentando a mente. Teria sonhado mesmo ou visto aquela mulher de branco. Era sua dúvida. Ah! Vou esquecer isso e cuidar das coisas lá na linha.
Na linha de produção do DVD-345, Eduarda era líder de produção e sempre voltava antes das outras. Mas nesse dia o Rafa da máquina de solda estranhou.
- Ué Edu! Te expulsaram do banheiro hoje foi?
- Nada migo! Eu que vim ver umas coisinhas aqui.
- Ta bom! Sei, sei. Disse Rafa meio que debochando.
Quando Eduarda estava já há uns dez minutos arrumando as coisas na linha, ouviu um grito vindo do rumo do banheiro e no mesmo instante as suas três amigas saírem voando lá de dentro, desesperadas.
- Ai minha Nossa Senhora! Gritava Pipoca
- Eduarda, pelo amor de Deus, diz que foi você que mandou alguém vestir uma blusa branca e aparecer lá no Banheiro pra assustar agente. Perguntou Rosângela quase que obrigando Eduarda a dizer o que ela queria ouvir.
- Olha amigas, agora eu to assustada de verdade. Juro que não sai daqui e nem falei com ninguém, só com o Rafa. Né rafa?
- Sim! Mas ela ta estranha viu. Que vocês estão aprontando heim?
- Olha Eduarda num tem graça viu! Pode parar com isso. E você Rafa, tem algo a ver com isso também é?
- Ah! Sai fora Pipoca. Num sai daqui e desde que a Edu chegou ela também num arredou o pé. Pra lá com a desconfiança, nem sei do que vocês tão falando. Eu heim.
- E se não foram vocês, quem era aquela mulher de branco que apareceu lá no banheiro? Perguntou Rosângela com a cara de quem viu fantasma.
- Olha! Eu falei que vi também essa mulher e vocês acharam que eu tava com estória, lembram?
- Verdade Rose, a Edu viu mesmo. Completou Pipoca.
- Como é que é? Intrometeu-se Rafa. Mulher de branco no banheiro. Hi, já ouvi essa conversa lá na outra empresa que eu trabalhava. Diziam que uma tia que limpava o banheiro tinha morrido de acidente de carro e sempre a parecia à noite pra limpar o mesmo banheiro. Deus que me livre. -Tia é como muitas senhoras que trabalham na limpeza ou na cozinha das fábricas do distrito industrial são carinhosamente chamada por todos-
- Sério Rafa? Perguntou Pipoca. Mas por que essa mulher ia aparecer aqui. Hi Rafa, será que ela ta atrás de você?
- Pra lá sua doida. Falou Rafa já cabreiro com o papo das amigas.
Durante aquela noite o boato se espalhou. Ninguém ia ao banheiro feminino sozinha. No primeiro turno a fofoca aumentou, ao ponto de haver reunião na linha para dizer que aquilo era boato e num tinham nenhuma prova. Porém, o boato já tava espalhado e outras pessoas começavam a contar estórias de aparições no almoxarifado, na manutenção e por ai afora. Havia também pessoas que tinham vindo de outras empresas e contavam casos de aparições semelhantes. Dito pelo não dito, o rumor se espalhou a tal ponto que o banheiro feminino virou objeto de abominação. Qualquer barulho era suficiente para a correria acontecer.
Foi ai que a macharada decidiu pregar, numa certa noite de tempestade manauara, uma peça nas meninas. O Rodrigo do áudio iria se com uma bata branca do pessoal da brigada de emergência e ficaria escondido perto da porta do banheiro. O Rafa tinha combinado com a Jaqueline e ela iria apagar a luz do banheiro na hora acertada, assim, quando Rafa aparecesse o susto seria enorme.
Fazia mais de três semanas que a quatro amigas haviam visto a tal mulher e as coisas já estavam mais tranqüilas. Após a janta elas foram ao banheiro escovar os dentes e junto muitas outras meninas. Quando todas elas estavam lá dentro, o Rafael veio sorrateiramente e escondeu-se por detrás da porta principal, que ficava ao lado da entrada do banheiro feminino. Quando a luz se apagou, ele entendeu que era o sinal. Mal ele se mexeu para aparecer na porta, já ouviu a gritaria e foi atropelado pela mulherada que vinha saindo do banheiro aos berros. Foi uma correria doida. O pobre do Rafa levantou-se e imediatamente correu para tirar a bata e a esconder. Quando ele chegou à produção, a confusão tava feita. Tinha menina sendo abanada. Umas se tremendo. Outras vomitando. Havia choro e muitos comentários sobre a aparição da mulher de branco.
Rafa decidiu nem encostar-se à turma. Achou ele, que só por ter a Jaque apagado a luz, as meninas já saíram correndo mesmo antes de ele aparecer. Agora por que elas estavam afirmando terem visto a mulher de branco, ai nem ele entendia. Podia se a imaginação delas. Pensou ele.
Quando Rafa ia rumo à porta principal, nota que Jaque vinha entrando apressada. Antes mesmo de ele falar algo, ela disse.
- Ai Rafa, me desculpa amigo. Poxa! Fiquei lá no grêmio jogando dominó e num lembrei de nosso trato. E ai como foi. Você assustou elas assim mesmo? Me conta.
Antes mesmo de ela entender o porquê, Rafa caia desmaiado ao chão.
Mais crônicas no site do autor: Clique Aqui

Pensamento

" Siga sua estrela. Ela te conduzirá sempre aos melhores caminhos. Acreditando em você, os outros passarão a confiar em tudo o que você fizer. "

Xico Branco: Acróstico

Xico Branco: Acróstico

Serviço da Prefeitura de Manaus

Os trabalho de tampa buraco da prefeitura municipal de Manaus em algumas áreas da cidade, deixam a desejar. Devido a grande demanda, causada por quase 3 anos de abandono de muitas ruas e avenidas, o improvisso está presente em muitas obras. Isso vai com certeza impactar no resultado da obra. Se este quando é feito "de acordo" com o mínimo necessário já é ruím. Imaginemos o resultado do exemplo a seguir:

Na rua Ana Granjeiro, Rua Plutão, Rua João Bosco, Av.Tucumã, localizadas no Riacho Doce e Campo Dourado, Zona Norte de Manaus. A Operação tapa cratera está usando barro para tampar os buracos, para compactação estão usando as próprias caçambas no lugar de rolo compressor e para terraplanagem uma Pá Mecânica no lugar de uma Patrol. Em conversa com um dos encarregados uma senhora de uma dessas ruas nos informou que ele ( O distrito de Obras da Cidade Nova ), não tem equipamentos suficientes e que se agente comprasse um rolo compressor eles fariam o serviço. Muito estranho! Num já pagamos nossos impostos!

Assim, nos perguntamos ( Moradores ):

1. Esse serviço vai aguentar até a s primeiras chuvas de Novembro/2007?

2. O valor pago é descontado essa falta de equipamentos da empresa que o faz ou é pago integralmente como se fosse um serviço a contento?

3. Essa opção é somente para os bairros menos favorecidos pelo que observei. Isso é alguma forma de separatismo classial?

Ficam ai as questões e abaixo o registro fotográfico:




Lamentável

Essa tragédia. Mais essa! Vem no deixar ainda mais perplexos com a atual situação de abandono que nossos aeroportos foram deixados nos últimos 20 anos e que agora com o aumento do trafégo, que foi gradativo deste a introdução do Plano Real, estamos vendo seu efeito tão horrendo. Morte faz parte da vida, sabemos disso; mas dessa forma tão brutal, tão inesperada, nunca vamos aceitá-la. Essas famílias que foram deterioradas nunca esqueceram esses momentos de dor. Enquanto isso nossas autoridades não fazem nada de concreto.
Alguns ao invés de deixarem ao menos a inteligência do calar agir, ainda abrem a boca pra falar perfeitas idiotices. Lembremos da insanidade da Marta Suplicy, Do Mantegna, daquele Ministro da Defesa, que mais parece ministra da defesa pessoal dele, porque fala tanta besteira e demonstra tanta incapacidade que dar nojo.
Senhores governantes, administradores de aeroportos, INFRAERO, ANAC, etc; parem de brincar com nossas vidas e sejam mais práticos e menos desculposos.

Avião bate ao tentar aterrisar em congonhas/SP

Um vôo da TAM vindo de porto Alegre com 172 pessoas a bordo, derrapou na nova pista do aeroporto de Cumbica em Congonhas em SP e bate num prédio também da TAM e nesse momento o fogo está sendo combatido.

Vôo JJ3054 - AIRBUS 320 - saiu de Porto Alegre as 17:33 da tarde para São Paulo.

Esta pista foi entregue há poucos dias e sem as ranhuras que deveriam existir para dar poder de frenagem aos aviões, pricipalmente em dias de grandes chuvas como hoje.

Não há informação de vítimas ainda nem confirmação do número do vôo.

Existem notícias de que além dos 172 passageiros a bordo, também existem pessoas presas no prédio que foi abarroado pelo avião que explodiu ao colidir com o mesmo.

A TAM divulgou o número 0800117900 para atender os familiares e as demais pessoas que queiram informações sobre o acidente e vítimas.

Noticiários da Globo News e da BAND nesse momento estão com imagens ao vivo do acidente.

Vi agorinha!

Transformers no centro.


Transformers no centro de Manaus. Essa recebi por e-mail. Que maldade! rsss


Pensamento

" A jogada mais valorosa da vida é aquela que mesmo não sendo vencendor, agente sabe que fez de tudo para competir. "

Crônica da Semana

Indisposição

Naquele domingo O Zé num tava legal. Logo cedo num comparecera a pelada matinal da turma no campo de futebol do bairro. E olha que era do lado de sua casa. Mais tarde um pouco recusou o convite da já corriqueira cervejada dominical no Bar Mesa 14. A Turma tava sem entender direito. Logo o Zé que num faltava nunca. Era ali no bar que toda a turma de imigrantes de vários estados brasileiros se reuniam pra jogar conversa fora e zoar um do outro. Tinha gente do Pará, Maranhão, Piauí, Ceará e Pernambuco. Manaus era uma cidade que acolhia gente de todo canto e dava oportunidades a todos. E ali no bairro do Riacho Doce II num era diferente. Gente e mais gente de todos os cantos do país.
Mas voltando ao assunto, o Zé faltar na pelada tudo bem. Mas na cervejada num dava pra entender. Era ele que fazia o fogo da churrasqueira, que temperava a costela do boi e a picanha. Que contava as piadas de paraense. Todos sabiam que ele era natural do Pará, mas que tirava essa disputa cultural, que levava os amazonenses a inovarem nas piadas de paraenses, na esportiva. Ele dizia que por semana recebia via e-mail mais de uma dezena de piadas dos colegas das fábricas do distrito industrial. Escolhia ali as mais originais e trazia pra contar pra turma, que ria muito com as brincadeiras. Mas sempre contava uma de amazonense também, pra num deixar barato.
A turma sabia que aquela ausência num era bom sinal. Ou o Zé tava com um problema sério ou com raiva de alguém. Era ele também que fazia as vezes de defensor do bairro junto aos representantes da comunidade e as autoridades. Ele ligava pra rádios, jornais, prefeitura e tantas outras secretarias. Sempre que algo num ia bem no bairro lá estava o Zé ligando e pedindo ajuda pra consertar ruas esburacadas, pra retirar invasores da área verde do bairro, pra recolher lixo, limpar a área do campo de futebol e tantas outras coisas.
Assim aquela ausência do Zé podia representar algo muito sério. Ultimamente o bairro tava abandonado e embora o Zé ligasse pra um monte de gente, as coisas num tavam se resolvendo. Na rua de sua casa tinha um buraco que ele dizia que tava igual uma crônica do Stanislaw Ponte Preta, que falava de um buraco que tinha em uma rua e que os moradores já não sabiam se era o buraco que era na rua ou a rua que era no buraco. A rua dele tava nesse paradoxo. O buraco já ia até comemorar aniversário de um ano.
A outra coisa que incomodava o Zé era o lixo no bairro. O pessoal num tava muito ai pra isso, mas ele era inimigo de quem jogava lixo na área verde e nas esquinas. Num demorava meia hora depois que a prefeitura retirava casambadas de lixo e lá vinha alguns moradores com seus carrinho de mão cheios de entulhos de toa espécie e jogavam nas esquinas. Parecia até de propósito pro bairro permanecer sempre cheio de lixo e imundices de toda espécie. Ele já fizera campanhas na comunidade pra reverter isso. Já colocara placas. Já tinha feito até cerca de arame farpado numa parte da área verde e de nada adiantou, passado um tempo os próprios moradores já se encarregavam de voltar a sujar tudo de novo e destruir a placas e a cerca. Seria esse o motivo do Zé tá pra baixo naquele domingo Era o que a turma se perguntava.
Lá no Bar Mesa 14 todos já estavam reunidos e entre uma cerveja e outra alguém lembrava do Zé e dava sua opinião sobre a sua repentina ausência.
O Carlos Barriga dizia que o Zé tava com uma baita caganeira e que tava indo no banheiro de meia em meia hora e usando lencinho de neném pra fazer sua higiene pessoal, de tão ardido que o negócio tava.
O Juca do Churrasco achava que era porque ele tava com uns problemas pessoais com a comadre dele que o tinha pego no celular conversando com uma amiga e havia quebrado o pau. A coisa foi feia, dizia ele.
O Chico Pedreiro emendava dizendo que era porque ele queria construir uma piscina em casa e tava economizando até o do carvão pra poder dar fim ao seu sonho. Ele já me pediu até orçamento da obra. Vai fazer em outubro desse ano.
O Negão tava ali só na gelada. Abanando o fogo ouvindo as fofocas sobre o coitado do Zé e de supetão disse:
- Pessoal! Vamos tirar esse negócio a limpo. Um de nós vai lá com desculpa de emprestar aquele conjunto de facas de churrasqueiro que ele tem e no meio da conversa pergunta o que que ta pegando, assim agente para de falar e vai ter certeza do que que tá acontecendo com nosso amigo. Que você acham?
- Tai. Acho legal. Disse o João.
- Poxa Negão! Tu pensa heim!. Retrucou o Cosme. E quem vai ser o escolhido? Continuou ele.
- Ah! Pode ser o Barriga. Ele tem mais intimidade ou o Chico Pedreiro que sempre trabalha por lá. Disse Negão.
- Pode deixar comigo eu vou lá agora mesmo. Disse o Chico Pedreiro já de pé.
Enquanto o Chico ia se dirigindo a casa do Zé, que ficava numa esquina próxima. O pessoal ficava ali discutindo quem teria razão sobre o motivo da indisposição do Zé. Lógico que a confusão e a curiosidade tava tomando conta de todos. Demorou um tempo e lá vinha o Chico sorrindo. Quando ele chegou a turma o rodeou e queria saber de tudo.
- Fala Chico. O que o homem tem? Perguntou o Negão.
- E ai Chico é dor de barriga né? O Carlos questionava quase que ao mesmo tempo.
- Que nada, é a mulher que num deixou ele vir por causa do telefonema que eu falei. Num é Chico?
- Pô deixa o cara falar meu! gritou o Cosme. Diz ai Chico o que ele tem?
E sorrindo o Chico falou: - É Dengue!


Mais crônicas de Xico Branco.

Acróstico

Amigo palavra terna
Com a mais bela definição
E para aqueles que a tem
Incendeia-lhes o coração
Todo amigo é uma dádiva
Algo impossível de estimar
Um amigo verdadeiro
Marca nosso verbo amar.
O verdadeiro amigo é
Melhor que um irmão
Basta que uma lágrima caia
Rápido nos estende a mão.
O sorriso sempre aberto
A todos demonstra ter
Mas no amigo que o tem
Investe todo seu querer.
Guarde sempre seu amigo, que
O amigo guarda você.
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Mais poesia, no Site do Poeta

Pensamento

" A Vitória é algo que somente se concretiza quando temos determinação, nobreza e humildade."

A Copa América é Nossa! Aha! Uhu!


Los hermanos se lascaram mais uma vez.
-Baixem la pelota agora que vocês estavam com força máxima e nós com nosso segundo time.
Isso que dar cantar vitória antes do tempo.
-Teves cadê a vingança? Riquelme cadê o show e Mesi cadê a sensação? É que peninha. Valeu Ayala! Golaço!


Aha! Uhu! A América é nossa!


Pensamento

"Esporte é vida e vida é um jogo onde agente tenta sempre vencer, mas que vezes empatamos e vezes somos derrotados".

By Passaram o Lula na festa do PAN2007.

Essa foi feia...num bastasse quando o Presidente da ODEPA, Mário Vasquez Raña disse: Buena Noches e Boa Noite na festa de abertura do Pan2007 e ninguém no estádio do maracanã respondeu. Vieram ainda uma gafe compreensível, que foi responder ao Hoy ( hoje em espanhol ) um sonoro OI por duas vezes e uma imperdoável, que foi vaiar quando ele anunciou o Lula por duas vezes. Assim Carlos Arthur Nuzman, Presidente do Comitê Olímpico Brasileiro, quebrou o Protocolo e deixou o Presidente Lula de Livreto na mão e Microfone na boca; abrindo ele o Panamericano. Essa foi feia e vai da o que falar.

Vi agorinha.

Falta sal no sorriso. Ou é vergonha?


Eita sorrisinho que tá ficando cada dia mais duro de aturar. Confesso que quando vejo a cena, que já está marcando o tubo de imagem de minha TV, do Renan andando nos corredores do Senado com aquela tropa ao lado, na frente e atrás, desligo e conto até dez. Velha fórmula que aprendi nos tempos de seminarista para não perder de vez a paciência.
- O cara num se toca!

Pensamento

"Na hora da virada, cuidado para não se virar pro lado errado!

Acróstico

Querer é apenas o desejo pálido, de
Um breve momento de minha solidão.
Estou vagando nos pensamentos teus, que
Riscam minha mente, querendo dominar
O profundo de meu ser.

Quero querer!
Um minuto apenas te desejar
E nele, realizar meu sonho.
Rasgando de minh’alma
Esse desejo reprimido e
Rosná-lo como um animal ferido.

Meu pensamento
Age dominada por esse querer,
Sendo eu, apenas seu escravo.

Nada mais me importa
Ando vagando louco em pensamentos que
Oriundam de meu querer...

Cada segundo
Ontem, hoje, sempre.
Nada me devolve a razão
Sou escravo desse querer maior.
Instinto que me aprisiona e
Gera em mim
O desejo eterno: de sempre te querer mais.

Poeta Xico Branco.

Pesquisando!

Como postei abaixo que ia pesquisar como andam as obras do Centro de Convivência do Idoso da Cidade Nova e do SPA ( hospital ). Estou na busca. Primeiro fiz um comentário no blog da Betsy Bell e aproveitei pra pedir esse favor em nome dos moradores da Cidade Nova. Espero que ela leia e quando encontrar alguém da SEINF-AM nos dê essa ajuda.

Também aproveitei e-mail recebido de meu meio xará, Vereador Chico Preto, para pedir-lhe também o mesmo favor. Quem pede a dois tem mais chance de receber...risos.

Té mais.

Eita Chuva!

Hoje, nessa chuvinha que caiu pela manhã em Manaus, algumas obras da prefeitura já foram pro buraco aqui na cidade nova. Ou melhor, voltaram pro buraco de antes do remendo mal feito.

Pra quando é mesmo heim?

Semana retrasada estava numa reunião aqui na Cidade Nova I e alguns líderes de comunidades estavam comentando sobre as obras do Centro de Convivência da família, que fica na Bola do Núcleo 8 e do SPA da Zona Norte que fica na avenida Noel Nutels, em frente ao DB da Cidade nova; que na época da eleição estavam a todo vapor e agora estão devagar quase paradando; às *obras. Assim, vou atrás dessa resposta.
Veja o link do Governo sobre esse assunto: http://www.seinf.am.gov.br/noticia.php?xcod=2641
Muito exclarecedor ou dúbio?
Este ano de 2007? Ou Este ano de...?
O radapé da página é de 2005, ano em que iniciou a construção da obra.
*Em algumas cidades brasileira significa o resultado do ato de defecar.

Crônica da Semana

( Mais uma da série *Chão-de-Fábrica
Te peguei no chão-de-fábrica

No primeiro emprego do Zé, ele passou poucas e boas pra poder se acostumar. Depois do treinamento de uma semana, pra entender tudo que rolava no chão de fábrica de uma indústria de eletrônicos. Ele já estava apto a começar no batente. Na segunda-feira acordou as cinco da manhã. Tomou banho. Passou um avanço embaixo do sovaco. Vestiu uma beca jeans e uma camisa de cola pólo. Pegou a bata novinha que tinha recebido na sexta e lá se foi rumo a avenida Leopoldo Peres no bairro de Educandos, ali na esquina da Discolandia, esperar a rota 03. As seis e dez em ponto, lá vinha o ônibus velho. Ele entrou, se ajeitou ali pela frente mesmo e seguiu rumo ao distrito industrial. As seis e trinta e cinco já estava desembarcando no portão da empresa. A primeira coisa a fazer era enfrentar a longa fila do café da manhã. Pão adormecido com manteiga e café com leite meio morno, mais nada. Depois era seguir pela primeira vez ao banheiro da empresa. Havia nos banheiros os armários dos funcionários, onde estes podiam deixar as camisas, pasta e escova de dentes, etc. Era nos et cetera que o Zé começara a ter suas primeiras impressões. Cada uma era mais ornamentado que o outro. Um tinha a playboy do mês quase toda. Outro tinha o Salmo 90 de cabo a rabo. Um, bem ao lado do do Zé, tinha uma perfumaria. Depois o Zé descobriria que no chão de fábrica o comércio informal rolava solto. Vendia-se de tudo, mas isso vale outra crônica. Voltemos ao primeiro dia do Zé e os trotes. Depois de deixar ali sua camisa e abastecer a ponta da escova com sua Kolynos, seguiu para as pias coletivas. Grandes balcões de aço inox dispostos na parede cada um um com um conjunto de seis torneiras. A primeira coisa que notou foi que não havia onde rodar para abrir a torneira. Ué! Pensou, pensou o Zé. E ficou ali esperando uma vaga, mas decidiu observar um pouco antes de meter a cara. Foi ai que presenciou o primeiro trote de muitos que iria ver. Naquele mesmo dia, muitos outros novatos estavam iniciando no trabalho como ele. Os mais antigos estavam eufóricos, pois como diziam, havia muito cabaço na área pra ser pego. Foi ai que a coisa começou:
Um dos mais antigos aproximou-se da torneira falando alto e chamando a atenção de todos. Quando ele foi abrir a torneira todos os novatos, inclusive o Zé, ficaram de olho para aprender como é que fazia para sair água daquele troço. O cara fez ali um gesto de benzer a torneira e logo a água saiu. Outro da antiga veio em seguida e disse: água! e num é que a água saiu. Tava ali armado o circo. Quando eles saíram os novatos foram direto e um já foi benzendo a torneira. Entre risos e falatório alguém disse: Cabaço tu tem que ter fé. Faz de novo. Lá foi o pobre coitado benzer a torneira mais uma vez, pra gargalhada geral. O outro já estava falando água pela segunda vez e nada. Ai um disse: cabaço tu tem que apertar esse botão ai em cima da torneira e falar bem devagar Á-G-U-A, pra torneira memorizar tua voz. Num te explicaram isso não? Lá se foi o pobre coitado fazer exatamente isso. Foi uma algazarra geral. O Zé lógico, num sabia se ria ou se chorava. E agora? Pensava ele. Ah, mas o Zé num era assim tão besta. Quando um dos funcionários da antiga se aproximou de outra torneira e se benzeu, ele viu o pé do cara pisar com força no chão. Opa! Matei a parada! Vão pegar outro. Sorriu o Zé. A torneira tinha um sistema de válvula de piso. Tinha que se fazer pressão numa área bem embaixo da torneira no chão, por sob o tapete de borracha. Por isso ninguém via as válvulas. Lá foi o Zé todo feliz e pra entrar na onda da moçada disse em alto e bom tom: ÁGUA! E a água jorrou. Claro que pela pressão de seu pé na válvula do chão e não pelo som de sua voz. Mas os outros novatos já não sabiam mais se benziam ou se gritavam, enquanto muitos gargalhavam e outros sacavam que o Zé num era trouxa, a brincadeira foi cessada pela entrada do reserva de produção que era um cagueta ou dedurão, como diziam os mais velhos. Nessa o Zé havia passado. Ufa!
Após vestir a bata o Zé seguiu rumo a área de encontro com alguns dos novatos e um rapaz que os tinha vindo chamar no banheiro. Seguiram todos e ficaram esperando o supervisor. Este veio e começou a dizer o que cada um iria fazer. O Zé e mais alguns foram mandados para a máquina de solda. Uma espécie de geringonça onde as placas de circuito impresso de aparelhos de som e televisão eram colocadas para soldar os componentes que eram montados pelas montadoras das linhas de produção em série. O trabalho era pegar uma placa do carrinho onde estas vinham das linhas, dispostas num dispositivo chamado de jig, e colocá-las no carrinho da máquina de solda que ficava girando. Enquanto uns colocavam, outros já tiravam as que saiam. Nos primeiros dias tudo ocorreu normalmente e o nosso amigo Zé tava todo entusiasmado. As horas mais esperadas ela já sabia que era a hora do leite, as nove e meia e a hora do almoço. No caso dele, as doze e meia. O leite era porque a máquina trabalhava com solda a base de chumbo e fazia muita fumaça. Alguém colocou o leite como desintoxicante ou fortificante, ele nunca saberia. Mas era gostoso. O almoço era um corre-corre maluco. Mais de duas mil pessoas em fila pegavam um bandejão e iam passando e sendo servidos. No final um copo de suco, que variava entre uva e maracujá. Depois do almoço tinha ali uma espécie de sala com joguinhos de sinuca e pebolin, que alguns chamavam de totó. Também uma tevê e alguns bancos pra dar uma relaxada rápida. Depois era batalha até as cinco e quinze, mais meia hora de rota e chegar em casa mais quebrado que arroz de terceira.
Lá pela terceira semana e já que meio entrosado com a moçada da máquina de solda, o Zé iria presenciar a segunda pegadinha de chão de fábrica. Um dia alguém deu por falta de um componente em uma das placas que iriam ser colocadas na máquina de solda. Era um circuito integrado. Uma pecinha preta cheia de terminais, parecia um pente de dois lados para os leigos, como era um componente tido como classe A, caro e importado, de função específica no funcionamento do aparelho. Não podia-se perder nenhum, sob pena de esculacho tête-à-tête. Ai chamaram o Nelsão. Um cara forte e encorpado que tinha começado junto com o Zé. Oh Nelsão, vai lá na manutenção com o Raimundo Novais e diz prele mandar o imã de procurar IC. Mas vai logo que é pro supervisor num saber que agente perdeu um aqui. Vai meu, rápido! Lá se foi o pobre do Nelson, meio sem saber o que ia pegar. Nessa um dos que pediram o favor correu até a mesa e pegou o telefone, todos correram pra perto. O zé, obviamente foi na onda. Raimundo, já mandei um cabaço pegar o imã. Diz pra ele que aquela pedra de amolar tesado que tem ai na sala de manutenção é o imã e pede prele trazer aqui. Nisso todos riram e voltaram aos seus postos. Cinco minutos depois lá vem o pobre do Nelsão com aquela pedra enorme sobre os ombros. Quando ele percebeu que caíra num trote já era tarde e tinha neguinho rolando pelo chão de tanto rir. Deu vontade dele jogar a pedra nos caras, mas o Zé logo correu até ele e disse: Deixa pra lá Nelson. Coloca essa pedra lá fora. O Zé tava era contendo o riso também da cena. Depois de muita risada o Nelson desistiu de querer matar alguém e ficou na certeza que na próxima ele iria sair de vítima a mais um a sorrir, pois ali naquele meio, sorrir era uma boa maneira de extravasar o cansaço do dia-a-dia.
*Chão-de-Fábrica: forma como são definidos os locais de produção das empresas. Geralmente onde tem os cargos mais duros e com menores salários, mas de vital importância para a empresa. Também chamado de produção ou de montagem. Típico de Manaus.
Pessoal me desculpem ter ficado quase uma semana sem postar aqui no blog do xico. Passei alguns apertos com o tempo e pra completar meu site tava fora do ar e "andei correndo" (rs) atrás de resolver o pepino. Já descasquei e agora estou de volta.

E o Renan?

Tentou dar um golpe e se cortou Renan? Esperamos senhor que agora o seu mandato seja devolvido ao povo e que toda a "tropa" que tenta inocenta-lo, seja investigada também.

Nota Zero:

Ao Ex-ministro Palocci que deu um carteiraço na fila do aeroporto de cumbica em Guarulhos, SP e furou a mesma deixando um monte de "trouxas"(simples mortais ) para trás. Que pouca vergonha em Seu Antônio?

Cumbica = Nuvem baixa na língua Tupi Guarany.

O que devia baixar lá e em muitos aeroportos brasileiros era o bom senso e a vergonha na lata.

Té mais!

Site fora do ar.

Pessoal num sei o motivo ainda, mas meu site está fora do ar deste domingo. Já contatei o servidor e eles estão vendo o problema. Em breve o site voltará.

Um abraço e tenham todos um bom dia!

Té mais!

Poeta Xico.

Valeu aos Bois...

Valeu Garantido!
Parabéns Caprichoso!
Bendita Chuva que nos deu umsegundo dia de espetáculo maravilhoso no sábado, 30 de junho.

Ano que vem tem o 43 Festival Folclórico de Parintins - Amazonas - Brasil

Venha !!!!

Pensamento do dia - 04/07/2007

" O melhor remédio para cura da alma é o retiro espiritual e a peserverança em pensamentos voltado ao perdão e a certeza de vencer. " - Xico Branco

Que dia é Hoje?

04 de julho
Independence Day (Dia da Independência), nos Estados Unidos da América.
Dia Internacional do Cooperativismo - Dia comemorativo do cooperativismo mundial idealizado pela ONU
Roma antiga Dia de Pax, deusa da paz.
"Muita Independência e Paz para todos nós, hoje e sempre!"

Pensamento do Dia - 03/07/2007

" Na hora que mais precisamos de ajuda e achamos que é dos outros que ela poderá vir, devemos parar e acreditar que a única pessoa que vai estar sempre do seu lado é você mesmo. Acredite em você e na sua potencialidade de vencer problemas! " - Xico Branco

Que dia é Hoje?

03 de julho
Dia de São Tomé
"Só acredito vendo!" - Esse vale para a punição dos politicos brasileiros, você acredita?

Que dia é hoje?

02 de junho
Dia do Bombeiro - Brasil
Dia do Hospital - Brasil
Dia da Independência da Bahia - Feriado local.

Pensamento do Dia-02/07/2007

"Lavar a alma é um estado de êxtase que somente quem tem a alma já pura pode sentir, senão, é apenas devaneio momentâneo." - Xico Branco

Lavou de cá, lavou de lá...

Lavou nossa alma a chuva torrencial que caiu ontem em Parintins. Fora a angústia e desolação que causou aos organizadores e aos brincantes dos bumbás, que tiveram muitas alegorias danificadas pelo forte vento e grande quantidade de água, ficou a emoção do show de improviso dos dois bois, depois de absorverem o momento de força demonstrado pela tão cantada Natureza que devemos preservar. Ela se sentiu convidadíssima e deu o ar da graça.

Foi impossível conter a emoção. Sozinho no meu quarto eu bailei ao som de Boi do Carmo do mestre Chico da Silva. Pudemos ouvir toadas antigas e que a velha guarda imortalizou. Os versos foram sublimes. As galeras fizeram a festa do festival. Artistas entraram na arena e puderam bailar, sorrir, chorar. Foi muita emoção. Que venha o terceiro dia.

Na hora da chuva disse aos meus filhos: "Essa chuva vem pra Manaus". E num é que veio mesmo. Ás 03 da madruga, ela caiu aqui já fraquinha.

Fotos: http://www.acritica.com.br/parintins/ni_fot_30-06-2007.html

Pensamento do Dia - 01/07/2007

" A comparação de nossa vida com a vida de nosso próximo só deve ser feita com o abjetivo de crescimento humano e nunca para nos julgarmos melhores ou piores. " - Xico Branco

Que dia é hoje?

01 de Julho

Criado o Conselho Nacional do Meio Ambiente- Data de criação. Instituído em 1983 - Brasil
Dia da Imprensa - Brasil
Dia Mundial da Criança - Criado pela UNICEF
Roma antiga: Dia de Carna, uma das ninfas da mitologia romana