O dia dormia…
Ainda em meus braços
A amada reluzia.
No nascer do sol
Adormecida estava
Enquanto, “ouvia” a cotovia.
Era preciso ir
Mas meus braços calados
Me prendiam relaxado.
Fechando os olhos fingi
Disse em mim repetindo
-Parado, apenas fique parado!
Assim fomos pego
Amando calados,
Parados e relaxados.
Seguimos separados
Eu pra prisão
Sem ela ao meu lado.
Amar a princesa
Num é pro plebeu,
Plebeu que sou eu.
Mas o amor disso não sabe
E ama assim mesmo
Pois amor, em tudo cabe…
Um comentário:
Não há fronteiras ou classe social no amor... apenas, amar e amar!
Quando as almas entrelaçam... o universo conspira.
Lindo!
bjsss
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