Minhas influências literárias.

Dizem que todos nós temos nossas influências na vida. Seja qual for a carreira que seguimos, sempre somos frutos de alguém ou de alguma doutrina. No meu caso isso vem de veia familiar, tinha pai poeta e compositor -pena que ele nunca lançou nada do que criou e em acesso de loucura queimou quase tudo que escrevera-. Tenho um primo poeta em Cantanhede no Maranhão. Essas minhas influências familiares para a poesia.

Depois destas, tenho cá minhas influências de leitura. Para os pensamentos livros de filosofia e a Bíblia. Para os sonetos me inspiro em Vinícius de Moraes e na geração Parnasiana. Para as tantas poesias vou de Drummond a Thiago de Melo, de Mário Quintana a Poetas tantos que busco ler. Para os contos e crônicas vou de Stanislaw Ponte Preta (Sérgio Porto), Nelson Rodrigues e o sempre fascinante Luis Fernando Verissimo. Para os romances creio que cada um dos que escrevi e dos que escrevo vem de algo que li. O Amuleto Perdido da Amazônia foi inspirado em Dan Brown e Sidney Sheldon. O Homem que Flutuava em Aurélio Michiles; 2027 o Cataclisma em filmes de ficção sobre eventos climáticos , como O dia depois de amanhã, 2012 e Armagerdon, e num artigo de Roland Stevenson.

Resumidamente são essas idéias que me permitem escrever.