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A Portabilidade e o Juiz

A portabilidade e eu

Surrupiado de Carlos Zamith Junior em seu blog Diário de um Juiz

Clique para ampliarCansado do mau humor do meu Motorola V3, que insistia em iluminar a tela de lcd na hora que bem entendia, resolvi procurar a TIM, da qual sou cliente há mais de cinco anos, imaginando que teria direito a algum bônus irrecusável na aquisição de um outro aparelho.

Minha fatura média é de R$ 150,00 mensais e o pagamento está em débito automático, ou seja, preocupação “zero” para a TIM. Por isso, quando procurei a loja situada do Amazonas Shopping pensei que iria ser recebido com tapete vermelho, champagne, caviar ou coisa parecida.

Mas não, o atendimento é franciscano. O cliente enfrenta uma pequena fila para expor o motivo da visita e só após essa triagem é que entra noutra fila para aguardar o atendimento “dos veras”.

Esperei pacientemente, apesar de ariano. Quando expus o motivo da visita, fiquei sabendo que teria um “formidável” desconto de R$ 150,00 na compra de outro aparelho.

“Pera aí? R$ 150,00? Passo mais de 5 anos proporcionando um lucro tranquilo e razoável para a TIM e o retorno é esse?”

Ainda bem que inventaram o shopping center. Sai da loja da TIM e mais alguns metros topei com o balcão da VIVO. Perguntei o que eu ganharia se trocasse de operadora, conservado o perfil que mantinha na concorrente.

- O senhor tem direito a escolher entre um Nokia N95 ou um LG KE990d (foto) e a fidelidade é de um ano. Optei pelo LG, valor de marcado em torno de R$ 800,00, tecnologia touch screen, câmera digital de 5 MP  e outras bossas mais.

Ali mesmo, saquei os documentos e autorizei a portabilidade. Simples, sem necessitar retornar a antiga operadora para cancelar a linha.

 

"Belo exemplo de que as coisas mudam...toma TIM!" - Xico.

Um comentário:

Anônimo disse...

Cara,
eu tô querendo fazer exatamente o mesmo.A qual quer hora, o farei!