Hoje vi no jornal da TV Cultura uma matéria no mínimo interessante. Uma substância extraída do intestino do vaga lume e que dar a este a luminescência que o faz brilhar, está sendo usada para detectar o nível de contaminação de produtos lácteos. A substância é colocada diretamente no produto e absorvido pelos organismos contaminadores, que passam a emitir luz. Pelo grau de luminosidade é detectada a contaminação ou não do produto. O kit já é vendido no mercado exterior. Existem cerca de 2500 espécies de vaga-lume no mundo, sendo que 500 destas estão no Brasil. Agora as pesquisas avançam contra o câncer. A substância está sendo colocada em células cancerigenas e estas devolvidas ao organismo, assim pode-se acompanhar, pela luminosidade que estas adquirem, sua evolução e multiplicação. Ponto para a ciência.
Agora quando você ver um vaga-lume piscando por ai, quem sabe num estará vendo uma luz no fim do túnel, da busca de cura do câncer.
Boa essa!
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